sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Rio, sofá da copa do hostel

Durante a parada na estrada a Didi encontrou um amigo da Unicamp que ia em outro ônibus, de Campinas para o mesmo hostel! Lembrete: para comer na estrada pergunte os preços antes para não se assustar, e não atrase o motorista e a viagem :p
O resto do caminho foi rápido, parada em Rezende 3:58, chegada 6:44. Encontramos novamente o amigo da Amanda, Euclides. No ônibus para o hostel na Lapa, assim como o Roger havia descrito os cariocas, um sr. Manoel informou-nos espontaneamente onde devíamos saltar e que bastava segui-lo até a Rua do Rezende. No caminho ele comentou comigo cada ponto importante por onde passávamos, pediu para ficar de olho bem aberto e sorriu quase concordando comigo que a Av. Pres. Vargas parecia a Av. Paulista em SP.
Durante a espera para o Check-In fomos os três, sob chuviscos, reconhecer os caminhos para o centro, metrô e bicicletas da cidade. Dormimos até a noite, sucumbimos ao hostel ao acordar. Começamos a tomamar caipirinhas com Teba, uma espanhola que fala português, e logo boa parte dos hóspedes lotavam a copa, falando espanhol ou português. Italianos, uruguaios, argentinas, um australiano, um casal colombiano e espanhóis. Depois da meia noite, nosso dia dois, saimos com esse grupo todo para um rôle bem gringo, como disse um dos brasileiros, meu xará, que se juntaram também. Pertinho do hostel havia um bar tocando salsa e forró. Ocupamos a pista atrapalhando as ritimadas duplas formadas. Pedi ao uruguaio sugestão de música boa e ele sugeriu um rock, El Quarteto de Nos, que eu já conhecia bastante, mas achava que era da Argentina.
Como muita música na língua espanhola e ritmo italiano nós dançamos e como disse a Didi, sucumbimos ao hostel. Fomos dormir 5 da manhã. Ela me acordou às 10 para tomarmos a tempo o café servido e agora escrevo ao som do Chico e dos Novos Baianos.

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